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Verdade seja dita: contratar um piscineiro ou fazer eu mesmo?

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Verdade seja dita: contratar um piscineiro ou fazer eu mesmo?

O Portal Construção AZ revela o que ninguém te conta sobre manutenção de piscinas e os riscos por trás do “faça você mesmo”


A piscina não perdoa erros: e o barato pode sair muito caro

No mundo da construção e manutenção residencial, poucas áreas são tão subestimadas quanto a da piscina. Muitos acreditam que manter uma piscina é simples, intuitivo, e pode ser feito com vídeos da internet.

Mas a verdade é que manusear produtos químicos, controlar o pH e evitar falhas no sistema de filtragem exige conhecimento técnico real. E quando esses erros se acumulam, os custos — e os riscos — disparam.


Diagnóstico técnico e visão crítica do Portal Construção AZ

A manutenção de uma piscina não se resume a retirar folhas ou jogar cloro. Ela exige monitoramento preciso de parâmetros químicos, cuidados com o sistema hidráulico, limpeza do filtro, verificação de bombas, e entendimento das sazonalidades (chuvas, calor, uso frequente).

O Portal Construção AZ alerta: muitos acidentes, contaminações, e danos estruturais em piscinas começam com a tentativa de economizar com um piscineiro e terminam em prejuízos que exigem reforma completa.


Tabela comparativa: Contratar um piscineiro x Fazer por conta própria

Critério Contratar um Piscineiro Profissional Fazer por Conta Própria
Controle de pH e alcalinidade Preciso, com instrumentos adequados Geralmente feito no “olhômetro”
Correção de produtos químicos Dosagem técnica e segura Alto risco de superdosagem
Limpeza de filtros e drenos Procedimento técnico completo Parcial ou sem periodicidade
Economia de longo prazo Redução de riscos e manutenção da estrutura Erros causam desgaste precoce
Tempo dedicado Terceirizado e regular Alto gasto de tempo e aprendizado
Segurança da água Garantida com padrão profissional Pode haver proliferação de algas e bactérias

Fonte: ABNT NBR 10339, Manual de Tratamento de Piscinas (SOBRASA), Portal Construção AZ


Exemplos clínicos reais ou plausíveis

  • Carlos, de Goiânia, tentou economizar e passou 4 meses cuidando da piscina sozinho. Errou na dosagem de sulfato de alumínio, resultando em corrosão das bordas e manchas permanentes. Gastou R$ 4 mil em reparos.

  • Joana, de Florianópolis, dispensou o piscineiro para economizar durante o verão. Com a água verde e turva, crianças da casa desenvolveram dermatite e otite externa. O tratamento da água custou R$ 1.200.

  • Fernando, de BH, não limpou o pré-filtro por 3 semanas e a bomba queimou. Perdeu o equipamento e ficou sem piscina no verão. Hoje mantém manutenção semanal com profissional certificado.


Dados de prevalência e impacto social

Segundo a SOBRASA, 1 em cada 10 piscinas residenciais no Brasil apresenta níveis inadequados de cloro ou pH, favorecendo a proliferação de algas, bactérias e fungos. A Anvisa alerta que água mal tratada pode transmitir conjuntivites, micose, giardíase e até hepatite A.

A manutenção preventiva profissional reduz em até 75% os custos com reparos estruturais em piscinas de médio porte, segundo estudo da Associação Brasileira de Manutenção Predial (ABRAMP).


Bloco editorial – A visão do Portal Construção AZ

Contratar um piscineiro não é luxo, é inteligência técnica.
A falsa economia do “faça você mesmo” é um dos erros mais comuns — e caros — na manutenção de piscinas. Cuidar de uma estrutura com água parada, equipamentos elétricos e produtos químicos exige especialização, rotina e acompanhamento rigoroso. Piscinas são ativos valorizadores de imóvel — desde que bem mantidas.


FAQ – Perguntas Frequentes

1. Quanto custa um piscineiro por mês?
Em média, entre R$ 200 e R$ 600 mensais, dependendo da frequência e da região.

2. Qual o risco de fazer sozinho?
Contaminação da água, desgaste precoce dos equipamentos, proliferação de algas, acidentes com produtos tóxicos e sobrecarga da bomba.

3. Posso alternar entre profissional e manutenção própria?
Sim, desde que tenha conhecimento técnico, equipamentos adequados e supervisão periódica do piscineiro.

4. Todo piscineiro precisa ter certificação?
Não é obrigatório, mas os melhores profissionais seguem treinamentos específicos e conhecem as normas da ABNT.

5. O que inclui o serviço do piscineiro?
Limpeza física, controle químico da água, inspeção dos equipamentos e orientações para uso seguro.


Conclusão memorável

Piscinas são espaços de lazer, saúde e encontro. Mas mal cuidadas, viram passivos invisíveis. A escolha entre contratar um profissional ou tentar resolver sozinho não deve ser feita apenas com base no preço, mas na segurança, durabilidade e saúde da sua casa e da sua família.


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